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quarta-feira, 12 de abril de 2017

9ª Legislatura - 1919 / 1922
João Gomes Ferreira (Presidente)  Américo Bento Fernandes Leão. Antônio Moreira de Souza e Silva, Antônio Torquato Ferreira da Fonseca. Aprígio Pinto de Andrade, Aristides Henriques, Asdrubal Nogueira Baeta, Francisco José do Nascimento, Francisco Oswald de Albuquerque, João Batista Ferraz, João Gonçalves de Souza, João Pio de Souza Reis - cônego, José Narciso Dias Teixeira de Queiroz, Telésforo Cândido de Rezende.

10ª Legislatura - 1923 /1926

Francisco Oswald de Albuquerque (Presidente em 1923 e 1926),
José Corrêa de Figueiredo (Presidente em 1924 e 1925), Alcides Rodrigues Pereira Dutra. Américo Bento Fernandes Leão, Antônio Torquato Ferreira da Fonseca, Aristides Henriques, Francisco de Paula Ferraz, Francisco José do Nascimento, Herculano do Valle, João Gonçalves de Souza, Telésforo Cândido de Rezende.

11ª  Legislatura -1927 / 1930

Francisco Rodrigues Pereira Júnior (Presidente em 1927), José Narciso Dias Teixeira de Queiroz (Presidente de 1928 a J 930), Bernardino Alves Penna, Cornélio de Souza Costa,Geraldo dos Reis Chagas, Henrique Wladimiro de Abreu, João Batista Dias Leite, José Octaviano de Barros, Licínio Pereira Dutra. Luiz Gomes Ferreira, Manoel Joaquim Vieira.
Com a Revolução de 1930, foram dissolvidas as Câmaras Municipais, pelo Decreto n° 19.398, de 11 de novembro de 1930, instituindo o Governo de Minas regime de Prefeituras Municipais, por força do Decreto n° 9.768. de 24 de novembro de 1930. As Câmaras só foram reabertas após a Constituição de 1934, eleitas e empossadas dois anos depois.


12ª Legislatura -1936 /1937 (empossados a 24/07/1936)

José Octaviano de Barros (Presidente) Alberto Teixeira dos Santos Filho, Amilar Baêta Neves, Antônio Franco Ribeiro. Antônio Moreira de Souza c Silva. Antônio Nogueira de Rezende, Francisco Celino Leão. Francisco Rodrigues Pereira Júnior, Hermillo Rodrigues Pereira, João Felício Fernandes Júnior, José Gomes Pereira, José Nepomuceno Penna, Manoel Joaquim Vieira, Manoel Patrício de Carvalho, Manoel Sebastião de Araújo, Severiano José Nogueira.
Com o Estado Novo, em 1937, a Câmara foi novamente fechada e só reabriu após a Constituição de 1946, tendo as eleições se realizado em 1947.

13ª Legislatura -1947 /1950

José Octaviano de Barros (Presidente) Eliezer de Paula Vieira, Geraldo Bittencourt. Guilherme Albino de Almeida Cirino,
Guilherme do Rosário Teixeira, Henrique da Costa Carvalho, Hermillo Rodrigues Pereira, João Franco Ribeiro Filho, João Nogueira de Oliveira. José de Paula Vieira, José Dias Coelho, José Henriques Baeta, José Narciso de Queiroz Neto (renunciou ao cargo em outubro de 1949), José Nepomuceno Penna, Saint Clair Barbosa (renunciou ao cargo em 1948).

Vereadores suplentes

Brandimarte de Souza Vale (empossado a 18/10/1949, na vaga do vereador José Narciso de Queiroz Neto).
Djalma Rodrigues Fernandes, Miguel Lobo da Silveira (empossado a 19/10/1948, na vaga do vereador Saint Clair Barbosa)

14ª Legislatura -1951/1954 (empossados em 12/2/1951)

José Narciso de Queiroz Neto (Presidente em 1951/1952) Astor Vianna (Presidente em 1953) Geraldo Bittencourt (Presidente em 1954) Miguel Lobo da Silveira (Presidente cm 1954) Carlos Monteiro de Castro, Eliezer de Paula Vieira, Hermillo Rodrigues Pereira, João Nogueira de Oliveira, Jorge Miguel Rezende, José Amâncio de Rezende. José Cândido de Rezende, José Nepomuceno Penna, Manoel de Oliveira Dutra Nilo Fernandes Leão, Waldemar Nogueira Coelho.

Vereador suplente

Pedro Silva
Uma querela entre a Câmara Municipal e o Pároco de Nossa Senhora da Conceição, Cônego José Sebastião Moreira, em outubro de 1952, provocou mais uma dualidade de Câmara na história do Legislativo. O motivo foi um projeto apresentado pelos vereadores da UDN e do PSD municipalizando o Cemitério Paroquial. O Pároco reverberou contra, apoiado pelo prefeito Telésforo Cândido de Rezende.
Manejos políticos tentaram manter o suplente Pedro Silva no cargo, que há dois anos vinha exercendo o mandato como suplente do vereador José Amâncio de Rezende, após o retorno do titular, que já havia perdido o mandato por ter se ausentado por esse período, inclusive teria transferido residência para Belo Horizonte. Então, na sessão que seria votado o polêmico projeto, numa intervenção do Dr. João Nogueira de Rezende, instalou-se a dualidade de Câmara, reunindo-se duas mesas na mesma Sala da Câmara, no prédio da Prefeitura Municipal: uma formada por nove vereadores da UDN e PSD e outra, instigada pelo Dr. Nogueira de Rezende, formada por sete vereadores do PR e PTB, que inclusive elegeu sua diretoria, presidida pelo vereador Carlos Monteiro de Castro, enquanto a legítima era presidida pelo vereador Astor Vianna. Os vereadores da UDN e PSD, ante as hostilidades que se estabeleceram na Prefeitura, retiraram-se, instalando a Câmara em um imóvel alugado. Consequência: o Prefeito Telésforo Rezende vetava todos os projetos da oposição, sancionando apenas àqueles apresentados pela "sua" Câmara.

Essa situação prevaleceu-se até maio de 1953, quando o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais determinou a cassação da liminar do Juiz da Comarca de Lafaiete, Dr. Orestes Gomes de Carvalho, na qual se amparavam os vereadores da oposição do Prefeito.

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