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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

QUINCAS DE ALMEIDA



NO MORRO DO CHAPÉU
NA FAZENDA CENTENÁRIA
SÃO PEDRO
BELAS MONTANHAS

ENTRE MATA
ATLÂNTICA E CERRADO
NASCEU QUINCAS ALMEIDA
ESCRITOR E JORNALISTA


QUE ESCREVEU
NOSSA HISTÓRIA
SESMARIAS E FAMÍLIAS
REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1842

VIAJANDO RECORDANDO
NOSSO PASSADO
VILA REAL DE QUELUZ


BATALHA VENCIDA
PELOS QUELUZIANOS
MARCO NA HISTORIA
ADORMECIDA.OCULTA
NA VILA REAL DE QUELUZ


Geraldo Castro
Cons. Lafaiete, 26 de julho de 2011




Fonte: Família de Joaquim Rodrigues de Almeida, às irmãs Dulce e Márcia Almeida




1790. Antônio Francisco de Carvalho Pereira e sua mulher Maria da Glória, moradores na freguesia de Ouro Branco, venderam ao capitão João Ribeiro Taborda a fazenda denominada Vassoura, próxima ao arraial de Itaverava; cuja haviam comprado a Manuel Pacheco Machado, com águas minerais.


JOSE SEBASTIÃO DE MELO, Alferes, [Carrapicho]
Em 1798, obteve sesmaria na fazenda do Paraíso, ribeirão do Piranguinha, fazendo peão na estrada que ia para a fazenda do Coronel José Veloso Carmo; dividindo ao norte com o rio da Piranga; rumo ao oeste com Floriana Moreira da Assunção, viúva de José Antônio de Faria; rumo ao norte com José Veloso Carmo; rumo ao sul com as margens do rio Piranga


O avô materno de Joaquim Gonçalves de Oliveira, dono da fazenda Morro das Pedras, Lençol, foi Joaquim Florisbelo, casado com Maria José de Sant'Ana, esta irmã de João Francisco da Costa, do Caititu. Morava na fazenda da Lage.
Os avós maternos de Joaquim Gonçalves foram: José Antônio de Melo e Antônia Gonçalves, moradores  na fazenda da Tapera, Carrapicho; dos quais era filho Silvério Gonçalves de Oliveira, pai de Joaquim Gonçalves.


fonte:JOAQUIM RODRIGUES DE ALMEIDA

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

PADRE JOSÉ DUARTE DE SOUZA ALBUQUERQUE




Um grande líder, tinha visão cultural e popularidade atingiu grandes metas ao longo prazo no seu trabalho genealógico e católico, era iluminado sacerdote  tinha presença habilidade, para esclarecer conflitos verdadeiro líder que dirigia a todos.


PADRE JOSÈ DUARTE DE SOUZA ALBUQUERQUE, SUA MÃE EMILIA E SUA IRMÃ DOTA.

Fonte: livro a história de Capela Nova-MG PADRE JOSÉ VICENTE CÉSAR pagina 98.


Geraldo de Souza Castro

Conselheiro Lafaiete MG, 16 janeiro de 2017

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

CRIAÇÃO

Após a lavoura, a criação de gado ocupa lugar de desta­que entre as atividades econômicas do Município, muito embora os pro­cessos adotados em sua organização, ainda rudimentares, deixam algo a desejar.
Possuindo terrenos propícios á formação de pastagens, nas vilas de Itaverava, Morro do Chapéu, Cristiano Otoni e parte do distrito da cidade 6 das vilas de Alto Maranhão, Catas Altas da Noruega e Santo Amaro, no entretanto a falta de iniciativa própria o de capital, fazem com que a criação do gado neste Município apresente muitas falhas no se a desenvolvimento.
Entrave, propriamente dito, não existe a criação ou recriação.
Gado bovino, cavalar, suíno e galináceo.
A criação de galináceos é exercida amplamente, em todos os distritos do Município, por se tratar de uma apreciável fonte de ronda para a população, que por intermédio de algumas firmas exportadoras, na cidade e na vila de Cristiano Otoni, remetem considerável quantidade para a Capital Federal.
Quanto á apicultura, reduzido número de criadores existe no Município.
A sericicultura se encontra ainda em estado embrionário, da qual se tem desinteressado a população, por falta de estímulo ou talvez, de uma propaganda sistematizada.
Existem diversos fazendeiros que dispensam especial cui­dado â criação de gado bovino, cavalar, muar e suíno, muito embora não constitua a principal atividade exercida, considerando-se que neste Município não existo uma fazenda ou propriedade rural destinada unica­mente a criação.
Na região compreendida entre os terrenos situados no po­voado de Buarque de Macedo (distrito desta cidade) e nas vilas de Cristiano Otoni, Itaverava o Morro do Chapéu, se encontram ótimas pasta­gens artificiais, notadamente as pertencentes aos Srs. Renato Rodrigues Pereira, Asdrubal Nogueira Baeta, Joaquim Ribeiro de Castro(Meu pentavô) e outros.
A planta forrageira mais pretenda, tem sido  «gordura», apezar do «jaraguá» também ser adotado em grande parte.
Comumente, a criação de gado se faz ã solta.
Uma exceção, entretanto, deve ser feita: a da Coudelaria Minas Gerais, do Exército Nacional, sediada no povoado de Santa Matilde, nes­ta cidade, do Serviço de Remonta Federal, que se dedica exclusivamente á reprodução de gado cavalar de puro sangue, obedecendo uma seleção aprimorada e prestando relevantes serviços aos criadores e recriadores deste Município.
Espécie:
Cavalar
Muar
Bovino
Suíno
Galináceo
Caprino     
Ovino

Raça:
Campolina
Engenho Grande
Mestiço (Zebú ou Caraça)
Fiáu
Leghorn
Comum
Comum



Fonte: Município de Conselheiro Lafaiete – MG; Monografia Histórico Geográfica- 1942





quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

BATALHA DE QUELUZ

PROJETO CULTURAL MEMÓRIA VIVA DE QUELUZ-ANO6
CONFERÊNCIA - EXPOSIÇÃO - MEMÓRIA
175 ANOS
A PRESENÇA DE CONS.LAFAIETE NO MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO DE 1842 NA PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS






                                           Litografia de Queluz as vésperas da Batalha De Queluz, em 26 de julho de 1842  entre insurgentes(liberais)e legalistas(conservadores).

Queluz, nos meados da década de 40 do século XIX era uma das principais Vila da Província das Minas Gerais. Localizada no caminho novo a 50 Km da capital, Ouro Preto, Queluz, hoje Cons.Lafaiete, foi palco da principal batalha vencida pelos insurgentes (Partido liberal) Sobre os legalistas (Partido conservador)  no Movimento político armado de 1842. O conflito armado entre os liberais e conservadores durou 73 dias na província de Minas e dos 42 municípios existentes na época, 15 declararam apoio ao movimento revolucionário que acabou sendo vencido pelos legalistas na batalha mais sangrenta ocorrida na vila de Santa Luzia(hoje cidade de Santa Luzia)no dia 20 de agosto de 1842. A revolução em Minas, eclodiu em 10 de junho na cidade de Barbacena que passou a ser capital dos revoltosos. Queluz foi a segunda Villa á aderir ao movimento em 14 de junho de 1842.


Idealizadores do projeto memoria viva.
João Vicente, Célio Bras, Geraldo Castro

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Aspecto e relevo do solo

O Município de Conselheiro Lafaiete é, em quase dois terços (2 3) de sua superfície, desprovido de matas, o que é bem justificável, dada n situação do território municipal, quase toda em zonas de minérios de manganês e outros, e em fraldas da Serra da Mantiqueira.
As vilas onde ainda existem matas, são justamente aque'as que estão situadas na vertente do Rio Doce: Catas Altas da Noruega, Itaverava e Morro do Chapéu.
As demais vilas (Alto Maranhão, Cristiano Otoni e Santo Amaro), possuem pequenas capoeiras, em terrenos de cultura, isolados a margem de rios.
O território do Município ê muito acidentado em todo e' e, pois está situado aos lados de um contra-forte da Serra da Mantiqueira, que o divide Norte a Sul; tem ao nascente os terrenos denominados <mata» e, ao ocidente, os terrenos denominados -campo».
A proporção, por estimativa, pode-se afirmar que é de dois terços, relativamente ás terras acidentadas com a área total do município.
O Município não possui pontos específicos de altitude, a não ser o «Morro do Mandú-, situado nos limites deste município com o de Carandaí e com a altitude de 1.323 metros acima do nível ao mar. Nesse morro existe um marco de triangulação, ali instalado pelo Serviço Geográfico do Estado.
Outra zona, como a que compreende o contraforte denominado “Mau Cabelo”, na vila do Morro do Chapéu, tem altitudes que variam entre 1.000 a  1.300 metros, sendo que, nos limites da vila de Itaverava com o município de Ouro Preto, nas imediações da Fazenda da Chácara e povoado de São Sebastião do Sobrado, atingem a 1.450 metros.
O Alto da Casa Grande, na vila de Santo Amaro, é outro ponto onde encontra-se a altitude de 1.413 metros.
O Município está situado na zona do Planalto Central do Brasil, (Cadeia do Espinhaço) e faz parte do sistema orográfico da Mantiqueira, que lhe serve de contraforte.
As principais Serras localizadas neste Município, são as seguintes:
1) SERRA DE SANTO AMARO — No distrito (vila) de Santo Amaro, com o ponto culminante no Alto da Casa Grande, a 1.448 metros acima do nível do mar;
2) SERRA DO MAU CABELO—No distrito (vila) do Morro do Chapéu, com ponto culminante no Alto do Palmital, com 1.127 metros acima do nível do mar.

CONTRA-FORTES:
Como contrafortes das serras retromencíonadas, existem os seguintes:
1) Moro do Gentío;
2) Morro do Vira-Sáia;
3) Morro do Chapéu;
4) Morro da Mamona;
5) Morro da Paciência.

Existem ainda outros acidentes geográficos, como sejam:
1) Morro do Mandú, a 1.323 metros acima do nível do mar;
2) Morro do Palmital, a 1.127 metros;
3) Morro da Mina, a 1.050 metros.

A Serra de Santo Amaro faz vertente para a bacia do Rio São Francisco e a Serra do Mau Cabelo faz vertente para a bacia do Rio Doce.
GRUTA DO CASTELO — Existe na vila de Santo Amaro, no lugarejo denominado Maiada ou Malhada, um acidente geográfico conhecido por Gruta do Castelo, situado na encosta leste da Serra de Santo Amaro, na estrada publica que vai de Santo Amaro ao Cocuruto e á sede do vizinho município de João Ribeiro (ex-Entre Rios).
DESCRIÇÃO: A natureza da rocha que forma a gruta, é um arcabouço calcário.
DIMENSÕES MÁXIMAS E MÍNlMAS: A gruta, que consta de um só repartimento, mede, calculadamente, 120 metros de extensão. Sua largura é de 10 metros. O teto, nos pontos mais altos, atinge a 8 metros.
DISTÂNCIA E MEIOS DE COMUNICAÇÃO COM A CIDADE: Da sede do município, pode-se ir á Gruta do Castelo por automóvel, sendo: até a vila de Santo Amaro, 18 quilômetros e fazendo o percurso daí em diante , também  por automóvel, mais 6 quilômetros.
LENDAS E TRADIÇÕES RELACIONADAS COM A GRUTA: Acredita-se , que esta gruta seja o resultado de antigas galerias, abertas para a extração de ouro e outros minerais, pelas expedições bandeirantes.
Segundo consta, também, essa gruta é pouco conhecida, interiormente, visto tratar-se de um esconderijo de onças e outros animais ferozes.

Fonte: Município de Conselheiro Lafaiete – MG; Monografia Histórico Geográfica- 1942


domingo, 1 de janeiro de 2017

Em 1886 – Cap. Manoel José Baeta Neves, da Guarda Nacional, da 1ª Cia do 5º Batalhão, do Comando Superior  de Queluz e Bom-Fim, por seu procurador Alferes João Henriques Pereira, comprou um escravo de Antônio Henriques dos Reis.
Fonte: Manuscritos do Padre José Duarte Souza Albuquerque

Manoel Jerônymo Ribeiro de Castro
Livro de Matrícula Santuário do Caraça – ano 1885.
Nasceu em São Fidelis – RJ. Ano de 1870, Lecionou Latim, Francês, Português por mais de 51 anos, no Caraça, depois foi para Villa de Para Minas, Logo Seguida veio ser Farmacêutico em Queluz de Minas.
Fonte: Biblioteca do Caraça

Em 1886 – Manoel Henriques Pereira dos Santos e sua mulher Ana Luiza do São José (filha de Januário José Barbosa, dos Violeiros) venderam / por trinta mil réis, uma morada de casas na rua do Taquaral ao lado / direito de quem vem do largo para a mesma, dividindo com Ernesto Constâncio Rodrigues e Manoel Rosa de Oliveira, para Luiz Maria da Silva por compra de que fizeram ao mesmo.
CAPELA NOVA – MG

Fonte: manuscritos do PADRE JOSÈ DUARTE DE SOUZA ALBUQUERQUE