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quinta-feira, 20 de maio de 2021

 

PROJETO ENCANTOS DE MINAS

CIDADE DE SANTANA DOS MONTES






Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=14xOMR1JVGE

 

Almanak de Minas

Comarca de Queluz

Município da Cidade de Queluz

Sede da Comarca ano de 1874

 

DISTRICTO DE SANTANA DO MORRO DO CHAPÉO


JUIZES DE PAZ

1° Capitão Remígio Antônio de Siqueira

2° José Francisco Teixeira Filho.

3° João Antônio Nogueira Coelho.

4° Anacleto José Gonçalves de Oliveira

 

SUBDELEGADO

João Baptista da Costa.

 

SUPPLENTES

1° Aureliano Augusto de Oliveira

2° Luiz José Dutra

3° Bibiano Antunes de Siqueira

 

PROFESSOR

Sexo masculino, Theophilo Augusto da Fonseca

 

BOTICÁRIO

José Nogueira Coelho.

 

NEGOCIANTES DE FAZENDAS, MOLHADOS E FERRAGENS

José Vicente de Almeida.

Manuel José Baêta Neves.

Joaquim Alves Simões.

 

FAZENDEIROS

D. Anna Theodora de Almeida.

Aureliano Augusto de Oliveira.

Antônio Pedro Baêta Neves.

Capitão Custódio Antunes de Siqueira.

Alferes Francisco Vieira da Silva.

Francisco José Pereira.

Fortunato Pinto Cordeiro.

Francisco José Nicoláo.

José Francisco Pereira.

José Francisco Pereira Filho

João Nogueira Coelho.

João Nogueira Coelho Filho.

João Baptista da Costa & Irmão.

João Francisco da Costa.

José Francisco Teixeira Penna.

José Francisco Teixeira & Irmão.

Padre José Thomaz de Lima.

José Vieira Tavares Coimbra.

José Dutra de Rezende.

José da Bosta Vieira de Araújo.

Joaquim Lourenço Baêta Neves.

D. Joaquina Francisca de Jesus.

D. Ignez Ferreira de Azevedo.

Tenente coronel Joaquim Tavares Coimbra.

Alferes Luiz José Dutra.

Tenente Coronel Manoel Nogueira de Oliveira.

D. Maria Helena de Jesus.

Manoel Henriques de Araújo.

D. Maria Roza de Jesus.

Manoel José Baêta Neves.

Prudente José Teixeira.

Capitão Remígio Antunes de Siqueira.

 

Fonte: Almanak de Minas 

 

 

DOM PEDRO II E A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO

            A Igreja de Santo Antônio está citada no Diário de viagem de D. Pedro II, escrito em 1881, quando o Imperador fala de sua visita a Queluz.


Dom Pedro II 


A VISITA (Diário da Viagem do Imperador a Minas)

            Do alto das bandeirinhas já se avistavam casas de Queluz. Parou-se em alguns lugares por causa da liteira. O tempo das pequenas paradas e do almoço andariam por menos de duas horas. O coronel Pereira apontou-me suas terras do Ribeirão do Inferno e Queluz. Possui outras fazendas que dão-lhe 50 crias de mulas e 100 de poldros no ano. Antes de Queluz atravessa-se o Ribeirão das Bananeiras, onde não vi nenhuma. Ouvi falar também do alto do Paraopeba de onde se goza de vista extensa e bela e da ponte deste rio que ainda não é navegável para canoas nessa altura. A várzea por onde serpeia o Bananeiras é bonita assim como a entrada em Queluz por onde um novo caminho que se fez seguindo o alto do morro. No fundo da cidade e fim de uma subida está a igrejinha de Santo Antônio, e no fundo alteia-se a serra do Ouro Branco coroada de nuvens douradas pelo sol que se punha [...]

            A Irmandade, com mais de 146 anos, zela pela conservação do templo, que mantém muitas características dor primeiros tempos de sua existência e aonde os fiéis, de todas as partes da cidade, vão em busca de conforto, ajuda e milagres. Também investe na cultura, tendo lançado, em 1983, a Agenda Santo Antônio de Queluz, na qual são apresentadas obras de poetas e pintores queluzianos e lafaietenses relativas às datas focalizadas. Além disso, são realizados eventos sociais e culturais dentro da Igreja e em seu entorno, principalmente no recém-ampliado Centro Social da Irmandade, como, entre outras atividades, apresentação de corais, de grupos teatrais, lançamento de livros, confraternizações folclóricas com bandas de músicas, bandas de congado, quadrilha, etc.



O terço às terças-feiras initerruptamente é rezado desde 1870, com livros de presença arquivados, sendo muito concorrido. Ao final do mesmo, há o beijo ao ostensório que contém a relíquia de Santo Antônio, um pedacinho de seu osso, ofertada em 1970, por ocasião dos 100 anos de fundação da Irmandade, pelo irmão da mesma, D. Daniel Baêta Neves, descendente do fundador, que a trouxe de Roma, com certificado de autenticidade da referida relíquia, assinado pelos franciscanos responsáveis pelos restos mortais de Santo Antônio.

 Anualmente, também desde a fundação, é rezada a Trezena Antônio, treze dias de cerimônias religiosas e orações. Há também a parte folclórica com barraquinhas, brincadeiras, jogos, leilão e comidas típicas, apresentações culturais e outras atrações, bem ao estilo das tradicionais festas juninas. No último dia da Trezena, há o hasteamento do mastro com a efigie de Santo Antônio pelos mordomos, meninos com veste semelhantes às dos franciscanos. No último dia dos festejos, geralmente os Irmãos se reúnem para uma foto de lembrança.

Uma das atividades desenvolvidas é de cunho filantrópico, com atendimento efetivo e de grande auxílio a várias famílias necessitadas da cidade e mesmo da região, cadastradas com muito critério pela Central da Solidariedade de Conselheiro Lafaiete.

No domingo seguido aos treze dias, é celebrada a Santa Missa e a Bênção do Santíssimo, na parte da manhã, campal ou dentro da igreja, após a qual é distribuído o “Pãozinho de Santo Antônio”, bento pelo padre e recebido com muita fé pelos participantes. À tardinha, é realizada a procissão nas ruas próximas, enfeitadas com muito carinho e beleza pelos moradores.

A Irmandade é um marco de religiosidade, fé, oração e ação comunitária e sua igreja um importante local de turismo religioso em Conselheiro Lafaiete.

 

FONTE: Livro “Relicário Irmandade de Santo Antônio de Queluz.”

    Autores: - José Marcos Gonçalves;

        - Avelina Maria Noronha de Almeida (in memoriam)


sexta-feira, 14 de maio de 2021

 

                              Projeto EnCantos de Minas - Cidade de Conselheiro Lafaiete





Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=RvKFXaSDMB4

quarta-feira, 5 de maio de 2021


 

 

JOAQUIM LAURIANO DE SOUSA

 

Casado com Maria Angelica de Jesus.

Batizado de sua filha; Anna Sousa, 21 de Maio de 1845

Lugar do Batismo: Santo Antônio de Itaverava – MG.

 

Fonte: Manuscrito de Joaquim Rodrigues de Almeida

 

 

BERNADA EUZÉBIA DO SACRAMENTO

Queluz – MG

 

Em 19 de Maio de 1794. Recebeu uma sesmaria na paragem chamada OS MOINHOS da Freguesia de Queluz, confrontados com as terras de José Antônio Azevedo e com terras também do Padre José Moreira Fernandes.

 

Fonte: Manuscrito de Joaquim Rodrigues de Almeida

segunda-feira, 3 de maio de 2021

 

INSTITUTO GENEALÓGICO DE MINAS GERAIS

 

José Tavares de Melo (omônimo de seu pai, avô, bisavô e tetravô); n. Queluz, fazendeiro em Lagôa Dourada, proprietário da tradicional Fazenda do “Engenho Velho de Cataguazes”.

Teresa Tavares de Melo, n. Queluz de Minas (hoje Conselheiro Lafaiete), em 16-XI-1858 e ali faleceu em 28-I-1941, senhora de nobres virtudes que as herdou por certo de seus progenitores – o senador do Império, dr. José Tavares de Melo e d. Caetana Angélica de Castilho. Foi c.c. Antônio Francisco de Albuquerque, n. São Gonçalo, em 22-IV-1852 e faleceu em Queluz, 6-X-1907, abastado fazendeiro, maestro e compositor, filho de alféres Francisco Coêlho de Albuquerque, n. 31-XII-1815, na Fazenda de Vargem , faleceu em Queluz onde era grande fazendeiro, Coletor Geral e chefe político, e de d. Jacinta Carlota Brandão, n. 11-XII-1825, na Fazenda de São Gonçalo de Brandão, faleceu Queluz.

Pais de: Zulmira Tavares de Albuquerque, n. Queluz onde residi e exerce o magistério, solteira.

Euclides, faleceu menor.

Euclides Tavares de Albuquerque, n. Queluz de Minas, em 4-VII-1889, reside no Rio de Janeiro, estando aposentado na Diretoria de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Em primeiras núpcias, consorciou-se com Maria da Piedade Nogueira Torres, moça de fina educação, raras virtudes e proverbial bondade, filha mais jovem do conceituado médico dr. Manuel Pinto da Silva Torres Junior e de d. Adriana Josefina Brasilia Nogueira, esta última filha do deputado provincial comendador Antônio José Nogueira.

Pais de: Maria Dulce Torres de Albuquerque, n. São José do Barreiro e batizada um mês após na Capital de  São Paulo, onde passou a residir com sua madrinha d. Vitória Pinto de Almeida Lima, viúva do dr. Augusto Cincinato de Almeida Lima.