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sábado, 16 de novembro de 2019


Em 1775, na Ermida de São João Nepomuceno da Fazenda Patrimônio, O Padre Jacó Henriques Pereira celebrou o casamento de seus irmãos Domingos Henriques Pereira e José Henriques de São Francisco, Domingos Henriques Pereira casou-se com Maria Dias de Carvalho, ela, filha de Mateus Homem da Costa e de D. Francisca Dias de Pereira. José Henriques de S. Francisco com sua irmã Maria Dias de Carvalho.
Em 1802 casou-se na Ermida das Dores, Bento Lopes de Faria, filho de José Lopes de Faria e Josefa Maria da Assunção, com Maria Rosa, ela filha do Capitão João Antônio Henriques e Rosa Dias de Santa Gertrudes.
Em 1825, O capelão do Glória Padre Felisberto Rodrigues Milagres fez o casamento de Jacó Henriques Pereira e Rosa Dias de Santa Gertrudes, com Maria Luiza da Silva, ela filha de Antônio da Costa Faria e Ana Luiza.
Em 1825 Manoel Henriques Pereira, filho do Capitão João Antônio Henriques Pereira e Rosa Dias de Santa Gertrudes, com Maria Clara Filha de Domingos Henriques e Maria Dias Carvalho, viúva de Antônio Vitorino de Araújo.
Em 1926, Antônio Henriques Pereira, Filho do Capitão João Antônio Henriques Pereira e Rosa Dias Santas Gertrudes, com Maria Francisca dos Reis filha de João Francisco de Paiva e Mariana Angelina dos Reis.
Em 1864 João Henriques Pereira, filho de Antônio Henriques Pereira e Maria Francisca dos Reis, com Emília de Albuquerque, ela filha de Antônio Francisco de Albuquerque e Cândida Carolina de Santana.

Fonte: Manuscritos Joaquim Rodrigues de Almeida



11 de Novembro, Dia de S. Martinho, dia de castanhas assadas e de vinho.
Dia também de evocar a lenda de S. Martinho que, como é sabido, deu metade da sua capa a um mendigo, passando de um ideal de cavaleiro para um ideal de serviço.
Como curiosidade, deve referir-se que o S. Martinho é o santo padroeiro mais popular das paróquias de Fafe. O seu nome está em sete freguesias, a saber: Armil, Fareja, Medelo, Moreira do Rei, Quinchães, Seidões e Silvares.
Em S. Martinho de Silvares há desde há 18 anos um monumento ao patrono da freguesia. Foi inaugurado exactamente em 11 de Novembro de 2001, por iniciativa da Junta de Freguesia e localiza-se num largo que homenageia o popular orago, junto à Estrada Nacional 207 (Fafe-Felgueiras).
O monumento contém a figuração da lenda de S. Martinho, numa versão diferente da habitual: o santo não surge em cima do cavalo, mas apeado.


Fonte: https://www.facebook.com/MemoriaEHistoriaDeFafeEDosFafenses

Esta terça, 5 de Novembro, comemoram-se os 506 anos da atribuição do Foral Manuelino.
O Foral foi concedido pelo Rei D. Manuel I em 5 de novembro de 1513 ao município de Monte Longo, que passou a designar-se Fafe nas reformas liberais do século XIX.
O Foral Manuelino de Monte Longo não instituiu o concelho, não foi o seu documento fundador, como aconteceu noutros lugares e em outras épocas, com documentos similares. Tudo porque o município já existia, de facto, com os seus corpos administrativos instalados e a sua organização específica. O Foral reconheceu-lhe, de direito, um estatuto e uma categoria que já merecia, pelo seu passado que radicava em tempos imemoriais.
No caso concreto, o Foral Manuelino regulamenta as instituições, indica a lista de magistrados do concelho, estipula as normas referentes à administração da justiça, as multas a aplicar aos crimes mais comuns na época, fornece regras para a utilização dos terrenos comunitários, estabelece impostos, garante a liberdade dos povoadores e assegura a paz.
No final da Idade Média e por altura da atribuição do Foral, Monte Longo era um pequeno concelho de base rural, agrícola, pecuária e artesanal, constituído pelas freguesias de Santa Eulália Antiga (que foi sempre sede do concelho), S. Martinho de Armil, Santa Maria de Antime, Santa Maria de S. Gens, S. Martinho de Quinchães, Burgueiros e Casadela (hoje lugar de Quinchães), Santa Comba, S. Martinho de Medelo, S. Tomé de Estorãos, Santa Eulália de Revelhe, S. João de Cortegaça (hoje lugar de Revelhe), S. Estêvão de Vinhós, Santa Maria de Ribeiros e pela freguesia de Lagoa (hoje lugar das freguesias de Aboim e Várzea Cova), além dos coutos de Pedraído e de Moreira do Rei e da honra de Cepães.
Foi este, com uma ou outra alteração, «o núcleo duro» de Monte Longo durante muitos e longos anos, até cerca de meados do século XIX, quando se funda o município de Fafe, “construído” pelos “brasileiros de torna-viagem”.









Data: 10/09/2015
Categorias: Pensando em Minas
Descrição: Evento comemorativo dos 180 anos da fundação da Assembleia Legislativa Provincial, onde os historiadores discutiram temas como "o regime político e o sistema eleitoral que embasavam a monarquia constitucional brasileira, os debates ocorridos na Assembleia Geral e as mudanças constitucionais, a reação da sociedade às mudanças e a implementação e o funcionamento do Parlamento mineiro."
Pessoas: Luiz Fernandes de Assis (Escola do Legislativo), Kelly Eleutério Machado Oliveira, mestre em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutoranda pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop); e Claus Rommel Rodarte, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP)

Autorização de Postagem:  01/10/2019