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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

 

SABIA QUE…

Os Sousas foram os primeiros a dar um apelido aos seus descendentes?

A família dos Sousas, uma das primeiras linhagens da nobreza condal e fundadora de vários imóveis de construção românica e que integram a Rota do Românico, como o Mosteiro de Pombeiro ou a Igreja de Unhão (Felgueiras), devido ao seu prestígio terão sido os primeiros a recorrer ao uso dos apelidos, embora não tenham batizado todos os seus filhos da mesma forma. É assim o apelido mais antigo de Portugal.

O primeiro que se conhece a usar o apelido foi D. Egas Gomes de Sousa, senhor da Terra de Sousa e governador da comarca do Entre Douro e Minho, que descendia de reis godos.

 





 

Fonte: 

https://www.facebook.com/196792567051849/posts/pfbid02pUFpWZFLd7o1TECxDaR9qvnPj3svRfGvmvQ4QJbNQPXyBRY9E63CA6VA7K6y2sS5l/?mibextid=Nif5oz

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

BARÃO DE SÃO GERALDO

 

 

Barão de São Geraldo, Dr. José Joaquim Álvares dos Santos Silva (1842-1901) e sua esposa, Dona Umbelina Teixeira Leite Baronesa de São Geraldo.
Dr. José Joaquim Álvares dos Santos Silva, nascido no Arraial de Nossa Senhora das Mercês do Cágado, atual cidade de Mar de Espanha, a 8 de agosto de 1842. Era filho do sesmeiro Cel. Antônio Álvares de Abreu e Silva e de Dona Virgínia Ribeiro de Avelar. Era neto paterno do Tenente Coronel Martinho Álvares da Silva e de Dona Isabel Jacinta de Oliveira Campos. Era bisneto do Capitão Ignácio de Oliveira Campos, descobridor dos sertões entre rios das Velhas, Paraíbuna e Dourados; um dos fundadores da cidade de Patrocínio e de Dona Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castello Branco, conhecida como "Sinhá Braba”, afamada fazendeira de Pitangui – “Uma dessas legendárias matronas de que não é pobre a terra mineira e de que à lareira, sobretudo de nossas fazendas, se contam histórias interessantes” (Zona do Carmo – Padre Raymundo Trindade).

Barão de São Geraldo, título nobiliárquico passado em 15 de junho de 1881, foi casado com Dona Umbelina Teixeira Leite, descendente de uma das mais importantes famílias da aristocracia rural cafeeira, estabelecida no Vale do Paraíba do Sul; sendo filha do Comendador Antônio Carlos Teixeira Leite, proprietário da Fazenda do Pântano e um dos principais financiadores da Estrada de Ferro Leopoldina e de Dona Maria Umbelina Teixeira. Era neta paterna do Cap. Francisco José Teixeira – Barão de Itambé e de Dona Francisca Bernardina do Sacramento Leite Ribeiro – Baronesa de Itambé; e neta materna do Cap. José Joaquim Teixeira e de Dona Mariana Osório Teixeira Rios. O casal não teve filhos.

O Barão de São Geraldo formou-se em Direito na cidade de São Paulo em 1863, tornando-se Promotor Público e Juiz Municipal da Comarca de Juiz de Fora.

Em 1881, hospedou em sua fazenda a Família Imperial – a atual Fazenda São Geraldo, que se localiza na divisa de Além Paraíba e Volta Grande. Nessa ocasião, o Imperador Dom Pedro Segundo e sua esposa, Imperatriz Dona Teresa Cristina, se faziam sua importante e histórica viagem ferroviária pelo território mineiro.

Foi um dos fundadores do “Club da Lavoura de Angustura” em 1887 que, entre os vários objetivos, destacava-se a recepção da mão-de-obra imigrante.

Em São José de Além Parahyba, assumiu o cargo de vereador, tornando-se Presidente da Câmara Municipal – cargo correspondente ao de Prefeito Municipal.

Gozava de grande prestígio na Corte e junto aos seus pares era muito admirado e considerado, chegando a ser Senador da República. Na Monarquia, pertenceu ao Partido Liberal e, na República, ao Partido Republicano Mineiro.

Faleceu em 9 de janeiro de 1901, em Queluz, atual Conselheiro Lafaiete, quando Senador pelo Estado de Minas Gerais.

 




 

Fonte: 

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0xHoMohKv97YXcDsvhmgKAiDpnPVXbehTh1Sj5GD7w2S7WvdbgmhUGrGts4YKGJkml&id=2082429452087261&sfnsn=wiwspwa&mibextid=uevf24