DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA MACIEL
[Queluz- Da Assunção]
1793. Sesmaria de meia légua de terras na
freguesia de Queluz terras devolutas, confrontando com terras de Maria Joana,
de outro lado com terras do Padre Santa Apolonia (fazenda da Água Limpa), com
José Ferreira da Costa.
Livro S. G. 256. Fls. 222
1878. Maria José Praxedes de Melo vendeu à
José Augusto Moreira de Mendonça a sua fazenda denominada Maciel, distrito da
cidade de Queluz, com cento e tantos alqueires de terra.
1815. O dr. Teotônio Alves de Oliveira Maciel
e seu irmão capm. Domingos Alves de Oliveira Maciel venderam ao cap. Manuel
Pereira Brandão uma fazenda denominada Palmital, nos subúrbios da vila de
Queluz, cuja haviam comprada de Antônio Dutra da Costa; e outra fazenda
denominada Caramona, unida a fazenda dos herdeiros de Teodósio Alves Cirino. e
pelo sul com terras de João Bento Salgado e ao poente com terras do comprador.
Preço: Rs$ 2:600$000.
DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA MACIEL. Foi
advogado, deputado e constituinte de 1823. Foi casado com...Filhos: Cel. João
Severiano Maciel da Costa, Marques de Queluz, natural de Queluz, foi senador c
desembargador, faleceu em 1833. Ver Genealogia Paulistana vol. IV fls. 354.
Dr. José Alves Maciel, que foi um dos
inconfidentes, era filho do capitão mor José Alves Maciel (nascido em Portugal)
e de Juliana Francisca de Oliveira. João Severiano Maciel da Costa, marques de
Queluz, natural de Queluz, foi senador e desembargador. Fal. Fm 1833.
1823. O Dr. Teotônio Alves de Oliveira
Maciel, com procuração de seu irmão capitão mor Domingos Alves de Oliveira
Maciel, moradores em Ouro Preto, vendeu a Silvério José de Almeida Cardoso a
fazenda denominada Ribeirão do Melo, da freguesia de Itaverava: cujas terras
dividiam com terras do capitão João José da Silva herdeiros de José Moreira de
Aliena fazenda S. Lourenço e do alteres José Sebastião de Meio (fazenda do
Paraizo).
João Severiano Maciel da Costa, Marques de
Queluz, com grandeza. Em 12 de 1826. Nasceu em Mariana em 1769, e falecido em
19 de novembro de 1833. Foi desembargador, deputado, senador, ministro de
Estado, presidente da Baia e governador de Goiana Francesa. Filho do cel.
Domingos Alves de Oliveira Maciel e Juliana de Oliveira.
JOSÉ FERREIRA DA COSTA
1793. Sesmaria na freguesia de Queluz; terras
partindo com as de Eugenia Rosa do Padre Francisco Pereira de S. Apolônia, dos
herdeiros de José da Silveira.
L. S. G. 256, fls. 221 v.
1826. José Ferreira da Costa, que foi casado
com Antônia de tal, deixou os filhos: Elisa Pinto Ribeiro, Manuel Pinto
Ribeiro, Camilo Pinto Ribeiro, Jacinto Pinto Ribeiro, Ana Maria de S. José,
Serafins Maria do Amor Divino, esta foi casada com Antônio de Moraes Borges, e
Reinaldo Maria de Jesus, que foi casada com Honório José dos Santos.
1837. Manuel Ferreira da Costa. Disse em seu
testamento ser filho de José Ferreira da Costa e Rosa Maria da Silva natural de
Piedade dos Gerais; casado com Delfina Cândida de Jesus: tendo os filhos:
Delfina, Manuel, Maria, Rosa e Maria Euzébia.
HOMEM DA COSTA
1832. Maria Dias de Carvalho. Test0 Custódio
Antunes de Siqueira. Disse em seu testamento ser moradora em Morro do Chapéu
Sítio do Castelo, viúva de Mateus Homem da Costa, deixando os filhos: Domingos
Dias, morador no Rio Novo do Pomba: Josefa, que foi casada com Joaquim José de
Govêa; Manuel: Mariana; Mana que foi casada com Domingos Henrique Pereira:
Mateus Homem, morador em Mercês do Pomba; Margarida casada com Joaquim Tavares,
moradores no Rio Preto; José Dias, que foi casado no Xopotó; Páscoa, casada com
José Alves Vieira moradores no Pomba: Rosa Dias, viúva de João Antônio
Henriques, e outros filhos menores. Era filha de João Dias de Carvalho e
Francisca Ferreira, natural de Barbacena; e avó de Jacob Henriques Pereira.
1759. Mateus Homem da Costa era filho de Domingos Homem
da Costa, é natural da Ilha Terceira, Portugal.
1714. Mateus da Costa foi nomeado cap.-do-mato de toda
estrada que ia da Paraíba, no caminho Novo até os campos gerais e daí até
Pitangui.
1860. Francisco Antônio da Costa, cap. José Inácio Gomes
Barbosa. Disse ser filho de Bernardo Homem da Costa e Maria Luisa Antônia;
natural da freguesia de Queluz; foi casado com Bárbara Maria de Resende, tendo
os filhos: Manuel Antônio de Resende; Maria Elisena; Josefa Maria de Resende;
Ana Antônia de Resende; Francisco, então falecido, que deixou um filho de nome
Francisco; Umbelina, viúva; Bárbara maria de Resende, casada com José Inácio
Gomes Carneiro; Elisena Maria de Resende; José .Antônio de Resende e Francisco
da Costa Resende.
1734. Francisco, filho de Mateus Homem da Costa e Maria
Dias de Carvalho; neto paterno de Domingos Homem da
de Santana, casada com Manuel de Vasconcelos; Bernardo
Homem da Costa: Francisco; Francisco Homem da Costa e Agostinho Homem da Costa.
1753. Pedro Ferreira de Aguiar e Ana Maria da Conceição
batizaram sua filha Bárbara; Neta paterna de Manuel Homem da Costa e Margarida
Nenes, naturais de S. Miguel, Ilha Terceira; e materna de Henrique Cardoso Leal
e de Maria /Antônia, ele da freguesia de São Miguel e ela da freguesia de São
Bartolomeu, todos da Ilha Terceira, bispado de .Angra. Batizado feito em Santo
Amaro.
MATEUS HOMEM DA COSTA, em 1755, pagava imposto como
residente em S. Amaro. Costa e Catarina Nogueira, naturais de Angra, e materno
de Jacob Dias de Carvalho, natural de Braga. Foi batizado pelo padre José
Coelho Gato de Amorim.
1799. Maria Luisa Antônia. Inv. Bernardo Homem da Costa.
Filhos: Gabriel Francisco da Costa: Ana Joaquina Rosa.
casada com Joaquim José Fernandes Malagueta; Maria Antônia
JOÃO HOMEM DA COSTA, em 1752, pagava imposto por
Itaverava.
1805. José .Antunes Vieira e sua mulher Francisca da
Fonseca Cabral demandaram contra o capitão mor Manuel Francisco de Oliveira.
José Antunes era filho de Manuel Antunes Vieira. Causa:
terras compradas a Domingos da Costa Vieira, no Caetitu.
PATRIMÔNIO DA FAZENDA DO ALVARENGA
1792
O Padre Manuel Vaz de Lima por escritura, fez o distrato da compra que havia feito da fazenda do Alvarenga, da freguesia de Queluz;
constante de uma sesmaria de meia légua de terras, que havia feito de Domingos
Pereira dos Santos e sua mulher Francisca Maria do Espírito Santo. João Pereira
de Lima e sua mulher Joaquina Francisca Antunes, e Manuel dos Anjos Lima, todos
moradores no Ribeirão do Melo, freguesia de Itaverava.
A fazenda do Alvarenga foi vendida a Domingos Galvão por
Domingos Alvarenga que a havia construído, com engenho, etc. E Domingos Galvão
é que requereu e alcançou carta de sesmaria da mesma.
1801. Maria da Costa Rodrigues, mãe de Joaquim Dias
Ferreira, vendeu ao padre Joaquim Francisco Arruda capelão em Morro do Chapéu,
terras que dividem com DISTRITO DE MORRO DO CHAPÉU o capitão José Alves de
Oliveira situadas na barra dos rios Piranga e Piranguinha.
Felisberto Virgolino Martins Pereira comprou a fazenda do
Alvarenga de sua irmã D. Bernarda Euzebia do Sacramento. Fazendo parte da
compra também uma sesmaria no lugar denominado Contrato e buraco chamado
Cachêta (ou Pacheco); cuja fazenda confrontava ao nascente com terras de
Laureano de Sousa Moreira, herdeiros de dona Floriana ao sul com terras do
Morro do Chapéu, ao poente, com terras de Jerônimo José Fernandes e herdeiros
de José Cardoso Linia. (de Buarque. que foi o seu fundador) e com as do Zebrai;
e ao norte com as de Saco e com as de Caetano Manuel de Meireles. Felisberto
Virgolino vendeu essa fazenda em 4 de maio de 1835, ao major Joaquim
Rodrigues Pereira, pelo preço de quatro
contos de reis.
1819. Bernarda Euzebia do Sacramento vendeu a Felisberto Virgolino
Martins Pereira terras na Fazenda do Alvarenga, que lhe pertencia como meeira
do seu falecido marido capitão Joaquim Pinto Ribeiro. Preço 1:1505000. Bernarda
era neta de Páscoa Maria da Ressurreição e irmã de Leonor Felistina e Joaquina
Sebastiana. 1757. DOMINGOS GALVÃO, alferes, teve sesmaria na freguesia dos
Carijós, fazenda com engenho, que havia comprado a Domingos Alvarenga. Livro
S.G. 119, fls. 3.
1802. O padre Manuel Vaz de Lima, morador na fazenda do Alvarenga,
promoveu libelo contra João Ribeiro dos Santos, morador na fazenda dos Areias,
em companhia de sua mãe. Dizendo haver plantado 4 alqueires de milho e l/meio
de arroz no lugar denominado São Pedro, da sua fazenda, e um cavalo russo de
réu comeu o milho e o arroz, estragando tudo, estimando o milho em 54 carros,
avaliando o alqueire de milho a 2 e meia oitava de ouro, somando 135 oitavas e
o arroz em 72 oitavas. Demandaram... Joaquim Pinto Ribeiro foi abonador das
custas do réu. Foram inquiridas testemunhas e avaliadores.
José Luis da Silva foi testemunha e disse ser natural da freguesia de
São Miguel, e morador na aplicação de Santo Amaro. João Ribeiro dos Santos
disse ser natural da aplicação de Morro do Chapéu, casado, com 36 anos, homem branco.
1796. O padre Manuel Vaz de Lima, morador na fazenda do Alvarenga, vendeu a Manuel
de Melo Costa a fazenda Carandaí. cujas terras dividiam com as do mestre de
campo Inácio Corrêa Pamplona, com Domingos da Costa Cunha, com a viúva de José
Tavares de Melo e com o alferes Manuel Pereira de Azevedo. Constante de uma
sesmaria.
Bento Gomes, casado era 1788 em Atibaia, com Manuela Vaz, filha de
Domingos Vaz de Lika e Mariana do Prado Siqueira, neto paterno de Manuel Vaz de
Lima e de Luisa Pedroso. Neto materno de João Pinto Guedes e de Sebastiana do
Prado. Bento Gomes, casado em 1788, em Atibaia, com Manuela Vaz, da família
Domingos Vaz de Lima, e de Mariana do Prado Siqueira. Neto paterno de Manuel
Vaz de Lima e de Luisa Pedroso. Neto materno de João Pinto Guedes e de
Sebastiana do Prado. Maria Leme foi casada com Gaspar Vaz de Lima, natural de
Santos, filho de Manuel Vaz de Lima e Luisa Fernandes de Oliveira. Família natural
de Lamego. Moradores em S. Paulo de outrora.
fonte:texto de cartas de SESMARIAS, de JOAQUIM RODRIGUES DE ALMEIDA, serviço de digitação biblioteca ANTÔNIO PERDIGÃO MUSEU E ARQUIVO DA CIDADE DE CONSELHEIRO LAFAIETE-MG
Nenhum comentário:
Postar um comentário