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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA MACIEL

[Queluz- Da Assunção]


1793. Sesmaria de meia légua de terras na freguesia de Queluz terras devolutas, confrontando com terras de Maria Joana, de outro lado com terras do Padre Santa Apolonia (fazenda da Água Limpa), com José Ferreira da Costa.
Livro S. G. 256. Fls. 222
1878. Maria José Praxedes de Melo vendeu à José Augusto Moreira de Mendonça a sua fazenda denominada Maciel, distrito da cidade de Queluz, com cento e tantos alqueires de terra.
1815. O dr. Teotônio Alves de Oliveira Maciel e seu irmão capm. Domingos Alves de Oliveira Maciel venderam ao cap. Manuel Pereira Brandão uma fazenda denominada Palmital, nos subúrbios da vila de Queluz, cuja haviam comprada de Antônio Dutra da Costa; e outra fazenda denominada Caramona, unida a fazenda dos herdeiros de Teodósio Alves Cirino. e pelo sul com terras de João Bento Salgado e ao poente com terras do comprador. Preço: Rs$ 2:600$000.
DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA MACIEL. Foi advogado, deputado e constituinte de 1823. Foi casado com...Filhos: Cel. João Severiano Maciel da Costa, Marques de Queluz, natural de Queluz, foi senador c desembargador, faleceu em 1833. Ver Genealogia Paulistana vol. IV fls. 354.
Dr. José Alves Maciel, que foi um dos inconfidentes, era filho do capitão mor José Alves Maciel (nascido em Portugal) e de Juliana Francisca de Oliveira. João Severiano Maciel da Costa, marques de Queluz, natural de Queluz, foi senador e desembargador. Fal. Fm 1833.
1823. O Dr. Teotônio Alves de Oliveira Maciel, com procuração de seu irmão capitão mor Domingos Alves de Oliveira Maciel, moradores em Ouro Preto, vendeu a Silvério José de Almeida Cardoso a fazenda denominada Ribeirão do Melo, da freguesia de Itaverava: cujas terras dividiam com terras do capitão João José da Silva herdeiros de José Moreira de Aliena fazenda S. Lourenço e do alteres José Sebastião de Meio (fazenda do Paraizo).
João Severiano Maciel da Costa, Marques de Queluz, com grandeza. Em 12 de 1826. Nasceu em Mariana em 1769, e falecido em 19 de novembro de 1833. Foi desembargador, deputado, senador, ministro de Estado, presidente da Baia e governador de Goiana Francesa. Filho do cel. Domingos Alves de Oliveira Maciel e Juliana de Oliveira.





JOSÉ FERREIRA DA COSTA

1793. Sesmaria na freguesia de Queluz; terras partindo com as de Eugenia Rosa do Padre Francisco Pereira de S. Apolônia, dos herdeiros de José da Silveira.
L. S. G. 256, fls. 221 v.
1826. José Ferreira da Costa, que foi casado com Antônia de tal, deixou os filhos: Elisa Pinto Ribeiro, Manuel Pinto Ribeiro, Camilo Pinto Ribeiro, Jacinto Pinto Ribeiro, Ana Maria de S. José, Serafins Maria do Amor Divino, esta foi casada com Antônio de Moraes Borges, e Reinaldo Maria de Jesus, que foi casada com Honório José dos Santos.
1837. Manuel Ferreira da Costa. Disse em seu testamento ser filho de José Ferreira da Costa e Rosa Maria da Silva natural de Piedade dos Gerais; casado com Delfina Cândida de Jesus: tendo os filhos: Delfina, Manuel, Maria, Rosa e Maria Euzébia.




HOMEM DA COSTA
1832. Maria Dias de Carvalho. Test0 Custódio Antunes de Siqueira. Disse em seu testamento ser moradora em Morro do Chapéu Sítio do Castelo, viúva de Mateus Homem da Costa, deixando os filhos: Domingos Dias, morador no Rio Novo do Pomba: Josefa, que foi casada com Joaquim José de Govêa; Manuel: Mariana; Mana que foi casada com Domingos Henrique Pereira: Mateus Homem, morador em Mercês do Pomba; Margarida casada com Joaquim Tavares, moradores no Rio Preto; José Dias, que foi casado no Xopotó; Páscoa, casada com José Alves Vieira moradores no Pomba: Rosa Dias, viúva de João Antônio Henriques, e outros filhos menores. Era filha de João Dias de Carvalho e Francisca Ferreira, natural de Barbacena; e avó de Jacob Henriques Pereira.
1759. Mateus Homem da Costa era filho de Domingos Homem da Costa, é natural da Ilha Terceira, Portugal.
1714. Mateus da Costa foi nomeado cap.-do-mato de toda estrada que ia da Paraíba, no caminho Novo até os campos gerais e daí até Pitangui.
1860. Francisco Antônio da Costa, cap. José Inácio Gomes Barbosa. Disse ser filho de Bernardo Homem da Costa e Maria Luisa Antônia; natural da freguesia de Queluz; foi casado com Bárbara Maria de Resende, tendo os filhos: Manuel Antônio de Resende; Maria Elisena; Josefa Maria de Resende; Ana Antônia de Resende; Francisco, então falecido, que deixou um filho de nome Francisco; Umbelina, viúva; Bárbara maria de Resende, casada com José Inácio Gomes Carneiro; Elisena Maria de Resende; José .Antônio de Resende e Francisco da Costa Resende.
1734. Francisco, filho de Mateus Homem da Costa e Maria Dias de Carvalho; neto paterno de Domingos Homem da
de Santana, casada com Manuel de Vasconcelos; Bernardo Homem da Costa: Francisco; Francisco Homem da Costa e Agostinho Homem da Costa.
1753. Pedro Ferreira de Aguiar e Ana Maria da Conceição batizaram sua filha Bárbara; Neta paterna de Manuel Homem da Costa e Margarida Nenes, naturais de S. Miguel, Ilha Terceira; e materna de Henrique Cardoso Leal e de Maria /Antônia, ele da freguesia de São Miguel e ela da freguesia de São Bartolomeu, todos da Ilha Terceira, bispado de .Angra. Batizado feito em Santo Amaro.
MATEUS HOMEM DA COSTA, em 1755, pagava imposto como residente em S. Amaro. Costa e Catarina Nogueira, naturais de Angra, e materno de Jacob Dias de Carvalho, natural de Braga. Foi batizado pelo padre José Coelho Gato de Amorim.
1799. Maria Luisa Antônia. Inv. Bernardo Homem da Costa.
Filhos: Gabriel Francisco da Costa: Ana Joaquina Rosa. casada com Joaquim José Fernandes Malagueta; Maria Antônia
JOÃO HOMEM DA COSTA, em 1752, pagava imposto por Itaverava.
1805. José .Antunes Vieira e sua mulher Francisca da Fonseca Cabral demandaram contra o capitão mor Manuel Francisco de Oliveira.
José Antunes era filho de Manuel Antunes Vieira. Causa: terras compradas a Domingos da Costa Vieira, no Caetitu.



PATRIMÔNIO DA FAZENDA DO ALVARENGA

1792
O Padre Manuel Vaz de Lima por escritura, fez o distrato da compra que havia feito da fazenda do Alvarenga, da freguesia de Queluz; constante de uma sesmaria de meia légua de terras, que havia feito de Domingos Pereira dos Santos e sua mulher Francisca Maria do Espírito Santo. João Pereira de Lima e sua mulher Joaquina Francisca Antunes, e Manuel dos Anjos Lima, todos moradores no Ribeirão do Melo, freguesia de Itaverava.
A fazenda do Alvarenga foi vendida a Domingos Galvão por Domingos Alvarenga que a havia construído, com engenho, etc. E Domingos Galvão é que requereu e alcançou carta de sesmaria da mesma.
1801. Maria da Costa Rodrigues, mãe de Joaquim Dias Ferreira, vendeu ao padre Joaquim Francisco Arruda capelão em Morro do Chapéu, terras que dividem com DISTRITO DE MORRO DO CHAPÉU o capitão José Alves de Oliveira situadas na barra dos rios Piranga e Piranguinha.
Felisberto Virgolino Martins Pereira comprou a fazenda do Alvarenga de sua irmã D. Bernarda Euzebia do Sacramento. Fazendo parte da compra também uma sesmaria no lugar denominado Contrato e buraco chamado Cachêta (ou Pacheco); cuja fazenda confrontava ao nascente com terras de Laureano de Sousa Moreira, herdeiros de dona Floriana ao sul com terras do Morro do Chapéu, ao poente, com terras de Jerônimo José Fernandes e herdeiros de José Cardoso Linia. (de Buarque. que foi o seu fundador) e com as do Zebrai; e ao norte com as de Saco e com as de Caetano Manuel de Meireles. Felisberto Virgolino vendeu essa fazenda em 4 de maio de 1835, ao major Joaquim Rodrigues  Pereira, pelo preço de quatro contos de reis.
1819. Bernarda Euzebia do Sacramento vendeu a Felisberto Virgolino Martins Pereira terras na Fazenda do Alvarenga, que lhe pertencia como meeira do seu falecido marido capitão Joaquim Pinto Ribeiro. Preço 1:1505000. Bernarda era neta de Páscoa Maria da Ressurreição e irmã de Leonor Felistina e Joaquina Sebastiana. 1757. DOMINGOS GALVÃO, alferes, teve sesmaria na freguesia dos Carijós, fazenda com engenho, que havia comprado a Domingos Alvarenga. Livro S.G. 119, fls. 3.
1802. O padre Manuel Vaz de Lima, morador na fazenda do Alvarenga, promoveu libelo contra João Ribeiro dos Santos, morador na fazenda dos Areias, em companhia de sua mãe. Dizendo haver plantado 4 alqueires de milho e l/meio de arroz no lugar denominado São Pedro, da sua fazenda, e um cavalo russo de réu comeu o milho e o arroz, estragando tudo, estimando o milho em 54 carros, avaliando o alqueire de milho a 2 e meia oitava de ouro, somando 135 oitavas e o arroz em 72 oitavas. Demandaram... Joaquim Pinto Ribeiro foi abonador das custas do réu. Foram inquiridas testemunhas e avaliadores.
José Luis da Silva foi testemunha e disse ser natural da freguesia de São Miguel, e morador na aplicação de Santo Amaro. João Ribeiro dos Santos disse ser natural da aplicação de Morro do Chapéu, casado, com 36 anos, homem branco. 1796. O padre Manuel Vaz de Lima, morador na fazenda do Alvarenga, vendeu a Manuel de Melo Costa a fazenda Carandaí. cujas terras dividiam com as do mestre de campo Inácio Corrêa Pamplona, com Domingos da Costa Cunha, com a viúva de José Tavares de Melo e com o alferes Manuel Pereira de Azevedo. Constante de uma sesmaria.
Bento Gomes, casado era 1788 em Atibaia, com Manuela Vaz, filha de Domingos Vaz de Lika e Mariana do Prado Siqueira, neto paterno de Manuel Vaz de Lima e de Luisa Pedroso. Neto materno de João Pinto Guedes e de Sebastiana do Prado. Bento Gomes, casado em 1788, em Atibaia, com Manuela Vaz, da família Domingos Vaz de Lima, e de Mariana do Prado Siqueira. Neto paterno de Manuel Vaz de Lima e de Luisa Pedroso. Neto materno de João Pinto Guedes e de Sebastiana do Prado. Maria Leme foi casada com Gaspar Vaz de Lima, natural de Santos, filho de Manuel Vaz de Lima e Luisa Fernandes de Oliveira. Família natural de Lamego. Moradores em S. Paulo de outrora.
 fonte:texto de cartas de SESMARIAS, de JOAQUIM RODRIGUES  DE ALMEIDA, serviço de digitação biblioteca ANTÔNIO PERDIGÃO MUSEU E ARQUIVO DA CIDADE DE CONSELHEIRO LAFAIETE-MG

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