GARIMPEIRO DE TESOUROS GENEALÓGICOS E HISTÓRICO,PENEIRADA NAS IDÉIAS.
Total de visualizações de página
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
Brasão do Reino de Portugal na
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Congonhas do Campo, Minas Gerais
(1734).
Encontramos nos simbolos do
escudo da Coroa Portuguesa, sete castelos, representando as sete cidades que D.
Afonso Henriques conquistou aos Mouros: Coimbra, Óbidos, Santarém, Lisboa,
Palmela, Ourique e Évora.
Na parte central de fundo
branco destacam-se as chamadas cinco Quinas ou Escudos de cor azul simbolizando
os cinco reis Mouros que Dom Afonso Henriques derrotou e dentro destes
encontramos as cinco Chagas de Cristo pois desde a sua primeira bandeira que El
Rei levava consigo a Cruz de Cristo na bandeira, simbolizando a aliança do Reino Português com Deus e do Padroado, um
conjunto de privilégios concedidos pelo papado no período da expansão
ultramarina, que delegavam aos monarcas católicos de Portugal e Espanha a
administração e organização da Igreja Católica em seus domínios conquistados e
por conquistar.
Em contrapartida, o rei
padroeiro, que arrecadava os dízimos eclesiásticos, deveria construir e prover
as igrejas, com tudo o que fosse necessário para o culto, nomear os párocos por
concursos e propor nomes de bispos, sendo estes depois formalmente confirmados
pelo Papa.
O Brasil viveu sob o regime do
padroado até a Proclamação da República, em 1889, que tornou o país
oficialmente laico
O culto a Nossa Senhora da
Conceição nasceu nos primórdios da nacionalidade portuguesa e da História do
Brasil
Após a Restauração da
Independência de Portugal em 1640, com D. João IV, se verifica um grande
impulso na devoção à Senhora da Conceição, por todo o país.Somente em 1646 é
que o Rei D. João IV decidiu consagrar o país a Nossa Senhora da Conceição.
Desde a eleição da Padroeira, os Reis de Portugal nunca mais colocaram a coroa
na cabeça, pois ela pertence à Nossa Senhora da Conceição
Além de Rainha, Nossa Senhora
da Conceição é também a Padroeira de Portugal e do Brasil desde 1646.
FONTE:
Disponível
em: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=596182185826455&id=100063040371431&rdid=5sz89obThwm7tQaC;
Acesso em :09/01/2025
El apellido Castro tiene un
origen toponímico, derivado del latín castrum, que significa “castillo” o
“fortaleza”. Este apellido era utilizado para identificar a las personas que
vivían cerca de castillos o en regiones fortificadas, destacando su conexión
con la defensa y protección de sus comunidades. Simboliza fortaleza, nobleza y
una rica tradición histórica.
Los primeros registros del
apellido Castro se remontan a la Alta Edad Media, especialmente en Galicia,
León y Castilla. Durante la Reconquista, las familias Castro jugaron un papel
importante en la expansión de los territorios cristianos y la repoblación de
tierras conquistadas. Varias ramas del apellido alcanzaron relevancia
nobiliaria, consolidándose como figuras influyentes en las cortes y en la administración
de tierras.
Con la llegada de la
colonización española, los Castro llevaron su apellido al Nuevo Mundo. En
países como México, Perú, Colombia y Argentina, los Castro se establecieron
como líderes comunitarios, terratenientes y comerciantes, dejando un impacto
significativo en la organización y desarrollo de las nuevas colonias.
El apellido Castro ha sido
llevado por figuras notables en la política, las artes y la literatura,
consolidando su relevancia histórica y cultural. Este apellido refleja un
linaje de valentía, esfuerzo y conexión con las raíces familiares.
Hoy en día, portar el apellido
Castro es un símbolo de orgullo por una herencia rica en tradición, fortaleza y
progreso social. Es un apellido que representa honor, resiliencia y un compromiso
con el legado familiar y comunitario.
Fuentes:
Instituto de Historia y Heráldica Familiar
“Diccionario de Apellidos Españoles” de
José María Albaigès
Archivo General de Indias, Sevilla
Estudios genealógicos y heráldicos en
publicaciones especializadas
TRADUÇÃO
O
sobrenome Castro tem origem toponímica, derivado do latim castrum, que
significa “castelo” ou “fortaleza”. Este sobrenome era utilizado para
identificar pessoas que viviam perto de castelos ou em regiões fortificadas,
destacando sua ligação com a defesa e proteção de suas comunidades. Simboliza
força, nobreza e uma rica tradição histórica.
FONTE:
Disponível
em: https://www.facebook.com/share/p/18SUJfM5Db/;
Acesso em :08/01/2025